Ministro Jaques Vagner participa de comemorações pelos 70 anos do Dia da Vitória


Brasília, 07/05/2015 - O ministro da Defesa, Jaques Wagner, irá representar a presidenta Dilma Rousseff nas comemorações pelos 70 anos do fim do nazi-fascismo, um dos capítulos mais sangrentos da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) na Europa. O dia 8 de maio, mais conhecido como o Dia da Vitória, será celebrado em diversos países com honras aos combatentes mortos e pelo fim do conflito mais sangrento da história da humanidade.

Nesta quinta-feira (07), o ministro visitará em Pistóia, na Itália, o Monumento Votivo Militar Brasileiro, mais conhecido como o Cemitério de Pistóia, que guardou os corpos dos membros da Força Expedicionária Brasileira (FEB), mortos em ação durante a Segunda Guerra Mundial até serem transladados para o Brasil.


“Estou indo a Pistóia exatamente para depositar flores no monumento onde estiveram enterrados os soldados brasileiros que morreram na arrancada final da vitória”, esclarece Wagner. O monumento, erguido em 1967 e projetado por Olavo Redig de Campos, discípulo de Oscar Niemeyer, conserva a memória de 462 soldados brasileiros. Atualmente, Pistóia abriga o túmulo do soldado desconhecido.

Já na cerimônia que ocorre neste sábado (9), na Praça Vermelha, em Moscou (Rússia), Wagner, juntamente com diversos Chefes de Estado e de Governo, além de líderes internacionais, assistirá a um desfile com mais de 15 mil integrantes, incluindo militares das Forças Armadas da Comunidade dos Estados Independentes (CEI) e de países estrangeiros. Militares em muitas unidades estarão vestindo uniformes da época da Grande Guerra Patriótica.

Serão envolvidos ainda 194 viaturas militares e 143 helicópteros e aeronaves. Também desfilarão pela primeira vez unidades do blindado BMD-4M, o Transporte de Tropas "Rakushka", e o complexo da Força de Mísseis Estratégicos Móvel Yars. O evento lembra um grande momento da história da humanidade, quando os militares soviéticos derrotaram as forças nazistas na Europa.

“Essa vitória foi definitiva para que efetivamente a liberdade, a democracia e a justiça pudessem imperar no mundo. Nós, eu digo nós, porque o Brasil através da Força Expedicionária Brasileira participou de toda essa campanha que chegou a vitória, conseguimos derrotar uma proposta absurda, autoritária, que pregava uma classe superior em relação a todos os demais, que era a pregação de um nazi-fascismo”, ressalta o ministro.

No domingo, dia 10 de maio, Jaques Wagner visita à França, onde participará de diversas solenidades relacionadas à Segunda Guerra Mundial. Na oportunidade, também irá participar de reuniões com o intuito de promover a Indústria de Defesa Nacional, e se reunirá com o ministro de Defesa da França, Jean-Yves Le Drian.

Brasil na Segunda Guerra


No Brasil, um desfile militar com representantes das Forças Armadas homenageia, nesta sexta-feira (08), o Dia da Vitória, que será realizado no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Rio de Janeiro.

Um dos destaques do desfile será a composição de um pelotão de fuzileiros navais com 45 bandeiras representando todos os países que venceram juntos a guerra. “A celebração dos 70 anos do Dia da Vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial reverencia a morte de civis e militares que perderam suas vidas na conjuntura da guerra e presta uma homenagem de respeito e reconhecimento a todos os que enfrentaram o rigor do combate”, comenta o ministro.

A participação na Segunda Guerra deixou um legado importante ao Brasil, entre eles, a valorização estratégica da região Nordeste do país, a aplicação de uma doutrina militar nacional, a renovação da mentalidade industrial e a projeção internacional, já que o Brasil foi o único país da América Latina a compor uma força militar contra o nazismo e o fascismo.

De um total de 25.445 soldados enviados ao fronte, o Brasil contabilizou mais de 450 baixas e cerca de três mil feridos. Sobre a composição da tropa, que consistiu em uma Divisão de Infantaria Expedicionária, 98% dos oficiais eram militares de carreira, enquanto entre os Praças, 49% eram civis que foram recrutados para a luta.

Uma característica da tropa brasileira, que norteava seu comportamento por meio da Cartilha do Expedicionário, era o respeito à população local e à dignidade humana, além do tratamento digno aos oponentes. Atitude que permeia até os dias atuais com a cooperação brasileira nas missões de paz.

“Destacamos o orgulho com que o Brasil comemora os 70 anos do Dia da Vitória podendo celebrar também o fato de ter consolidado sua tradição democrática e pacífica, completando 30 anos ininterruptos de regime democrático, pleno em direitos civis, políticos, econômicos e com avanços sociais. E assim, continuando a participar dos esforços pela paz mundial, ao mesmo tempo, mantendo vivo o espírito do dia 8 de maio de 1945", enfatiza Jaques Wagner.

Curiosidades

- Na época, muitos críticos duvidaram da capacidade brasileira em enviar homens para o fronte da batalha. Por conta disso, alguns diziam que era mais fácil uma cobra fumar do que isso acontecer. Até hoje o símbolo da Força Expedicionária é uma cobra fumando cachimbo.

- Os restos mortais dos brasileiros foram inicialmente enterrados na cidade italiana de Pistóia. Somente em 1960 é que foram transladados ao Brasil, onde permanecem no Monumento Nacional dos Pracinhas, no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro.

- A FEB foi a única tropa a pisar na Europa com militares de todas as raças: negros, índios, pardos e brancos.

- A Força Aérea Brasileira (FAB) esteve presente na II Guerra Mundial pelo 1º Grupo de Aviação de Caça comandado pelo tenente-coronel aviador Nero Moura. O grupo foi criado em 1943 e organizado e preparado nas bases americanas, no Canal do Panamá e nos Estados Unidos. Desembarcou em Nápoles no dia 6 de outubro de 1944. Na Itália, incorporou-se ao 350º Grupo de Caça americano pertencente a 62ª Brigada de Caça do XXII Comando Aerotático da Força Aérea do Mediterrâneo.

- Os soldados brasileiros (pracinhas da FEB) que retornaram da Segunda Guerra Mundial, após o fim do conflito, foram recebidos com muitas festas e homenagens. A avenida São João, no centro de São Paulo, ficou repleta de pessoas que receberam estes soldados como heróis. Até hoje, alguns veteranos de guerra participam dos desfiles de 7 de setembro e outros eventos cívicos.

Ministério da Defesa

HS-1 COMPLETA 2000 HORAS DE VOO NO SH-16


No dia 28 de abril, o Esquadrão HS-1 atingiu 2.000 horas de voo em aeronaves Seahawk (SH-16). A expressiva marca foi alcançada durante voo antissubmarino para a avaliação operacional do sonar, com a presença do Submarino Tapajó (S-33), ao sul de Cabo Frio. Acompanharam o exercício, equipes do Comando-em-Chefe da Esquadra e do Centro de Apoio a Sistemas Operativos.

Este feito simboliza mais um importante passo na busca pela plena operação deste novo meio, fazendo jus ao seu lema: AD ASTRA PER ASPERA (É Árduo o Caminho para os Astros!).

Comando da Força Aeronaval

Justiça do Rio bloqueia contas da Associação de Veteranos da FEB

Museu que conta a história da luta dos soldados brasileiros na Itália no Centro do Rio (Foto: Káthia Mello/G1 Rio)

Estado cobra na justiça R$ 1 milhão e 600 mil de aluguéis em atraso.
Crise atinge ex-pracinhas às vésperas dos 70 anos do fim da 2ª Guerra.

Káthia Mello Do G1 Rio

O juiz Claudio Augusto Annuza Ferreira, da 11ª Vara de Fazenda Pública do Rio, determinou o bloqueio das contas bancárias da Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira ( ANVFEB). A crise se acentua na entidade, criada para preservar a história e memória dos ex-combatentes, às vésperas das comemorações dos 70 anos do fim da Segunda Guerra, na sexta-feira (8).

 A decisão é um desdobramento do processo que a associação está travando com o governo do estado do Rio para manter a Casa da FEB, inaugurada em 1976, na Rua das Marrecas, 35, no Centro da cidade. Na ação, o estado cobra na justiça R$ 1 milhão e 600  mil de aluguéis que não foram pagos nos últimos 13 anos.

De acordo com a direção da associação, o terreno do prédio foi cedido pelo governador Carlos Lacerda, na década de 60. Na época, os ex-combatentes se uniram e construíram o prédio atual (com cinco andares), onde funciona o museu que guarda a memória dos 25 mil pracinhas brasileiros que lutaram na Itália entre 1943 e 1945.
 

De acordo com o general Mário Rosendo de Melo, a missão do museu é resgatar e não deixar perder a memória dos soldados que lutaram na Itália e no Brasil durante o período da guerra. Ele lamenta a crise que a instituição está passando.

"Nos bloquear é rasgar a história do Brasil. O estado às vezes não sabe o que faz. Ele se perde na imensidão de coisas que acontecem no dia a dia. Eles estão cobrando uma taxa de ocupação. Nós somos utilidade pública e agora vem cobrando isso. Setenta anos da Segunda Guerra Mundial, todo mundo reverencia e hoje nós estamos sofrendo", disse.

O prédio atual foi inaugurado pelo presidente Ernesto Geisel. Nesse período, nunca houve pagamento de aluguel. A instituição, considerada entidade de utilidade pública, sempre se sustentou com a cobrança de mensalidade dos seus associados que nos melhores dias já foram 10 mil. Atualmente, é feita a cobrança de R$ 26 mensais de 300 associados, sendo cerca de 100 veteranos e ex-combatentes.

Frasco com areia da batalha de Monte Castelo
está entre as relíquias no museu
(Foto: Káthia Mello/G1 Rio)
Os problemas começaram com a redução de associados há cerca de cinco anos. Entre as medidas de contenção, a Casa da FEB passou a abrir duas vezes por semana para visitas ao museu. O trabalho de 11 pessoas na instiuição é feito por colaboradores, filhos e netos de ex-combatentes.

No museu da FEB é possível ver uniformes, armas, instrumentos de comunicação usados no campo de combate. Entre as lembranças está a pedra original da capela erguida pelos pracinhas brasileiros na cidade de Staffoli, e um vidro com terra de Monte Castelo, trazida por um soldado brasileiro.

Memória
 

Ex-pracinha Israel Rosenthal, 94 anos, atuou como dentista na Segunda Guerra (Foto: Káthia Mello/G1 Rio)
Israel Rosenthal, 94 anos, é um dos ex-combatentes brasileiros que lutaram na Itália na Segunda Guerra Mundial.  Setenta anos depois, com boa memória e humor afiado ele relembrou para o G1 os principais momentos dos três meses que serviu na Itália.  Ele conta que a maior experiência foi levar para toda a vida a amizade e a confraternização dos companheiros com quem conviveu. Rosenthal não seguiu no Exército mas a sua rotina nestes 70 anos é frequentar a Casa da FEB e conversar sobre a guerra.

“Vladivostok” e o “Sevastopol” - França pode afundar quase 1,5 bilhão de euros


A França continua num impasse graças à situação em torno dos porta-helicópteros Mistral, encomendados pela Rússia. O jornal francês Le Figaro avança uma lista de opções no caso de o país escolher não entregar os navios à Rússia.

Mandar os navios para o fundo do oceano.

Parece que a opção mais barata é simplesmente afundar os navios franceses, escreveu na terça-feira o jornal francês Le Figaro. 

O jornal chegou a essa conclusão depois de analisar todas as opções possíveis para a França, no caso de cancelamento do contrato com a Rússia.

Utilizar os Mistrais de qualquer outra forma será muito mais caro.

Entregar os navios à Marinha francesa.

Entregar os navios para a Marinha francesa não é uma boa ideia. No início de abril o jornal francês L'Opinion escreveu que os marinheiros franceses não querem os Mistrais, uma vez que já têm três navios desse tipo e simplesmente não têm necessidade de mais dois.

Além disso Le Figaro escreve que o "Vladivostok" e o "Sevastopol" [os nomes dos dois Mistrais] foram adaptados para as exigências russas e sua "des-russificação" vai custar milhões de euros.

Vendê-los para algum outro país.

O jornal também analisa a possibilidade de encontrar novos clientes para os Mistrais. Por exemplo, o Canadá ou o Egito poderiam ser potenciais compradores.

No início de abril o presidente francês François Hollande sugeriu que a França pode rescindir o contrato com a Rússia e devolver o dinheiro.

No entanto, o custo de manutenção para os contribuintes dos dois navios no porto francês equivale a 5 milhões de euros por mês.

O exportador de armas russo Rosoboronexport e o construtor naval francês DCNS assinaram o acordo de US $ 1,5 bilhão para dois navios tipo Mistral.

A Rússia procedeu um pagamento antecipado em fevereiro de 2011, de acordo com o memorando de entendimento entre as duas partes datado de 25 de janeiro.

A entrega da primeira embarcação Vladivostok estava prevista para novembro de 2014, mas nunca aconteceu.

Paris adiou a entrega, alegando interferência de Moscou na crise ucraniana. O lado russo negou várias vezes qualquer envolvimento no conflito interno ucraniano, advertindo que a França terá de pagar uma multa em caso de não cumprimento das suas obrigações no âmbito do contrato. 

Sputnik

Fotógrafo brasileiro que cobria guerra da Síria é preso na Turquia


Fotógrafo brasileiro que cobria guerra da Síria é preso na Turquia.

O fotógrafo brasileiro Gabriel Chaim, que estava em viagem à Síria para fazer fotos e vídeos sobre a guerra no país, está preso na Turquia. Ele foi detido na noite desta terça-feira (5) na cidade de Sanliurfa, quando tentava cruzar ilegalmente a fronteira entre a Síria e a Turquia.

Dois outros fotógrafos que estavam com ele, um alemão e um turco, também foram detidos. Eles foram avisados de que serão deportados, mas ainda não há detalhes sobre a situação.

Da cela, que divide com o fotógrafo alemão, Chaim se comunicou com o G1 pela internet. Ele disse que seu telefone celular e seu computador foram deixados em seu poder.

O brasileiro estava cobrindo a guerra em Kobani, cidade síria próxima à fronteira com a Turquia, e foi preso às 23h, ao tentar entrar em território turco.

Chaim relatou que soldados que estavam em um posto da fronteira apontaram armas para ele e os colegas e atiraram três vezes para o alto. “Daí deitamos no chão, no meio do mato. Então eles nos levaram para vários locais diferentes e começaram uma sessão de interrogatórios”, contou.

Segundo Chaim, o interrogatório durou mais de 14 horas, e eles não puderam comer nem dormir nesse período. “Ficamos 16 horas ou mais sem comer. Depois disso, eles deram duas bananas para que dividíssemos entre três pessoas. O sono era avassalador, porém era impossível tirar um segundo de cochilo. Se a gente fosse ao banheiro, um cara armado nos acompanhava”, conta.

Quando falou com o G1, por volta das 20h locais, o brasileiro disse que estava bem, apesar de estar há mais de 40 horas sem dormir.


Trabalho no país

Segundo Chaim, a única maneira de entrar em Kobani é de forma ilegal. “Kobani está cercada pelo Estado Islâmico e pela Turquia, sendo que a Turquia só abre as portas da fronteira para caminhões com produtos humanitários ou feridos muito graves", disse.

"Todos os canais de TV que fazem matéria lá entram de forma ilegal, assim como eu fiz. Isso não foi um impeditivo para mim, pois meu interesse é mostrar a situação das pessoas que estão presas em seu território”, completou.

O fotógrafo ligou para a embaixada brasileira na Turquia quando recebeu voz de prisão. Uma fonte do Itamaraty confirmou que o ministério está em contato com o fotógrafo e que ele se encontra sob custódia das autoridades turcas.

Informou ainda que um promotor deve decidir nesta quinta (7) se ele será deportado ou liberado em território turco, mas que o mais provável num caso como esse é que seja deportado.

Esta é a quarta vez que Gabriel Chaim viaja à Síria desde o início da guerra civil no país. Ele disse que teme a possibilidade de deportação porque teria que interromper seu trabalho.

“Estou tranquilo, mas triste por tentarem calar minhas imagens com isso, pois ainda tenho muito trabalho a fazer na Síria. E, se eu for deportado, terei que ficar longe por um tempo. Estou muito triste com isso”, afirmou.

Veja no vídeo abaixo reportagem exibida no Profissão Repórter sobre o fotógrafo.

GABRIEL CHAIM

G1.

Helicóptero de general brasileiro é alvejado na República Democrática do Congo

General Carlos Alberto dos Santos Cruz diz que ofensiva contra rebeldes deve intensificar - ONU/Sylvain Liechti
Rebeldes atacaram soldados das forças de paz das Nações Unidas

NAÇÕES UNIDAS — Rebeldes emboscaram na terça-feira uma unidade de soldados da Tanzânia das forças de paz da ONU na República Democrática do Congo, matando dois militares e ferindo 13. Um dia antes, o helicóptero do general brasileiro Carlos Alberto dos Santos Cruz foi alvejado. O comandante saiu ileso após uma aterrissagem de emergência, informou a Rádio ONU.

Segundo Cruz, as operações militares contra grupos armados devem se intensificar. A ONU afirmou que soldados tanzanianos foram atacados por supostos membros das Forças Democráticas Aliadas (ADF, na sua sigla em inglês), em Beni, no Kivu do Norte.

“O secretário-geral condena com os termos mais fortes contínuas atrocidades cometidas pelas ADF contra civis indefesos na área de Beni”, diz um comunicado da ONU.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/helicoptero-de-general-brasileiro-alvejado-na-republica-democratica-do-congo-16072460#ixzz3ZPkZ9euH
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O Leste do Congo, rico em minerais, sofre com a violência de vários grupos rebeldes armados, incluindo o ADF. A missão de paz, a maior da ONU, inclui uma brigada de intervenção que tem o objetivo de combater insurgentes.

Herve Ladsous, chefe da força de paz, visitou o Congo no mês passado em uma tentativa de suavizar as relações com o presidente Joseph Kabila, que quer a força de paz, conhecida como MONUSCO, reduza significativamente a sua presença e planeje uma eventual saída do país.

O enviado da ONU para o Congo, Martin Kobler, advertiu que uma saída muito prematura da missão, que tem 21 mil soldados, seria desastrosa.

De acordo com as Nações Unidas, até 31 de março, foram mortos pelo menos 86 soldados das forças de paz, principalmente por acidente ou doença.

O Globo / Com agências internacionais

Caças britânicos assumem o controle do espaço aéreo nos países bálticos


Os caças da Royal Air Force (RAF), a força aérea britânica, vigiarão o espaço aéreo sobre os países bálticos, informou nesta terça-feira o Estado Maior das forças de defesa da Estônia.

"Os pilotos da Força Aérea do Reino Unido, em quatro caças Eurofighter Typhoon, substituem o contingente do Exército do Ar espanhol, que vigiam o espaço aéreo sobre os países bálticos desde 2 de janeiro", diz o comunicado.

Na cerimônia realizada na base militar Amari, na região de Tallin, participaram a ministra de Relações Exteriores da Estônia, Keit Pentus-Rosimannus, o comandante da força aérea estoniana, general Rigo Terras, os embaixadores do Reino Unido e Espanha, e outros membros de altos cargos.

Estônia, Letônia e Lituânia não possuem aviões aptos para patrulha aérea, então, após seu ingresso na OTAN, pilotos de outros países se alternam na missão. A RAF realizou a defesa do mesmo espaço aéreo de maio a setembro do ano passado.

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